ÚLTIMA HORA: Carlos Gomes Jr., volta a estar sob custódia militar
A delegação da CEDEAO, que integra dois ministros dos Negócios
Estrangeiros de países da sub-região, insistiram na 'tolerância zero' no
que toca aos golpes de Estado nesta zona de África. O Mali foi a prova
de fogo. Na reunião-maratona com o 'Comando Militar' e o
primeiro-ministro e candidato presidencial, Carlos Gomes Jr., detido
desde o passado dia 12, a delegação deixou claro que quer a 'libertação
imediata e incondicional' de Carlos Gomes Jr., e do Presidente da
República interino, Raimundo Pereira, e de todos os detidos, e exigiu a
'reposição da ordem constitucional', de acordo com uma fonte do Ditadura
do Consenso.
A primeira ronda de encontros terminou há poucos minutos, tendo a delegação recebido o PAIGC, não no hotel Azalai - onde recebeu outros partidos e os candidatos às eleições presidenciais antecipadas de 18 de março passado -, mas na sua representação permanente em Bissau. 'A CEDEAO quis, com isto, deixar a sua posição bem vincada', referiu a mesma fonte presente na reunião.
Contudo, depois da reunião, Carlos Gomes Jr., voltou a ser conduzido pelos militares de volta para um aquartelamento da capital, Bissau. É que, segundo a nossa fonte, a delegação da CEDEAO 'tem um roteiro para cumprir', faltando alguns encontros nomeadamente com a sociedade civil e 'outras partes que a delegação entender conveniente, e necessária, ouvir'. AAS
A primeira ronda de encontros terminou há poucos minutos, tendo a delegação recebido o PAIGC, não no hotel Azalai - onde recebeu outros partidos e os candidatos às eleições presidenciais antecipadas de 18 de março passado -, mas na sua representação permanente em Bissau. 'A CEDEAO quis, com isto, deixar a sua posição bem vincada', referiu a mesma fonte presente na reunião.
Contudo, depois da reunião, Carlos Gomes Jr., voltou a ser conduzido pelos militares de volta para um aquartelamento da capital, Bissau. É que, segundo a nossa fonte, a delegação da CEDEAO 'tem um roteiro para cumprir', faltando alguns encontros nomeadamente com a sociedade civil e 'outras partes que a delegação entender conveniente, e necessária, ouvir'. AAS
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