A comunidade guineense radicada na cidade da Praia, em Cabo Verde, vai organizar no dia 18 de Abril, uma marcha de solidariedade para com o povo da Guiné Bissau e de protesto pelas acções dos militares.
Segundo Fernanda Quaresma Pinto, da organização, os manifestantes vão concertar-se no largo do Estádio da Varzea, donde partirão em direcção à rotunda da Terra Branca, subindo depois a Achada de Santo António, para terminar junto ao edifício da representação das Nações Unidas.
Segundo Fernanda Quaresma Pinto, da organização, os manifestantes vão concertar-se no largo do Estádio da Varzea, donde partirão em direcção à rotunda da Terra Branca, subindo depois a Achada de Santo António, para terminar junto ao edifício da representação das Nações Unidas.
No local os guineenses esperam entregar uma carta a representação em Cabo Verde, solicitando a mediação dessa instituição junto aos militares revoltosos na Guiné Bissau.
O apelo para a participação massiva nesta marcha está a ser feito através de meios da comunicação social na capital caboverdiana, nomeadamente nas rádios e televisões, pelo que segundo as declarações de Fernanda Quaresma Pinto a espectativa é de boa adesão de guineenses.
Interrogada sobre outras acções a promover, a organização avança que de momento promovem somente a marcha, sem contudo descartar outras manifestações.
Entretanto em Portugal os guineenses estão preocupados com o que está a acontecer no seu país e ontem manifestaram-se contra o golpe de Estado. Cerca de 200 pessoas caminharam desde o Mosteiro dos Jerónimos até à Embaixada, no Restelo.
Mostraram cartazes nos quais expressavam não só a preocupação, mas também alguma revolta pela instabilidade política na Guiné-Bissau. Pediram paz e respeito pelo governo eleito pelo povo. Querem que os militares abandonem o poder.
Entretanto em Portugal os guineenses estão preocupados com o que está a acontecer no seu país e ontem manifestaram-se contra o golpe de Estado. Cerca de 200 pessoas caminharam desde o Mosteiro dos Jerónimos até à Embaixada, no Restelo.
Mostraram cartazes nos quais expressavam não só a preocupação, mas também alguma revolta pela instabilidade política na Guiné-Bissau. Pediram paz e respeito pelo governo eleito pelo povo. Querem que os militares abandonem o poder.
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