O «bureau político» do PAIGC, maior partido da Guiné-Bissau, condenou
hoje «veementemente» o golpe de Estado de dia 12 e acusou o presidente
do PRS, segundo maior partido, e «militantes armados» de «envolvimento
directo e assumido».
Num comunicado sobre uma reunião realizada na segunda-feira, mas só hoje divulgado, o PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde) exige também a divulgação pública de um acordo secreto que os militares alegam existir entre a Guiné-Bissau e Angola e que terá motivado o golpe.
O «bureau político» acusa também os candidatos às eleições presidenciais de Março passado Serifo Nhamadjo, Henrique Rosa, Afonso Té e Serifo Baldé (que com Kumba Ialá, líder do PRS, contestaram os resultados eleitorais) de «incitação e execução» do golpe de Estado.
Diário Digital / Lusa
Num comunicado sobre uma reunião realizada na segunda-feira, mas só hoje divulgado, o PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde) exige também a divulgação pública de um acordo secreto que os militares alegam existir entre a Guiné-Bissau e Angola e que terá motivado o golpe.
O «bureau político» acusa também os candidatos às eleições presidenciais de Março passado Serifo Nhamadjo, Henrique Rosa, Afonso Té e Serifo Baldé (que com Kumba Ialá, líder do PRS, contestaram os resultados eleitorais) de «incitação e execução» do golpe de Estado.
Diário Digital / Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário